• About
  • Advertise
  • Privacy & Policy
  • Contact
terça-feira, dezembro 23, 2025
  • Login
Fórum Revista Brasil
Advertisement
  • Home
  • Brasil
  • Mundo
  • Contabilidade
  • Saúde
  • Negócios
  • Entretenimento
  • Mercado Imobiliário
  • Notícias
Sem resultado
Veja os resultados
  • Home
  • Brasil
  • Mundo
  • Contabilidade
  • Saúde
  • Negócios
  • Entretenimento
  • Mercado Imobiliário
  • Notícias
Sem resultado
Veja os resultados
Fórum Revista Brasil
Sem resultado
Veja os resultados
  • Home
  • Brasil
  • Esportes
  • Mulher
  • Notícias
  • Entretenimento
  • Espiritualidade
  • Saúde
  • Música
Home Brasil

Câmeras em Salas de Aula de SC: Lei Aprovada na Alesc Gera Debate sobre Segurança e Privacidade nas Escolas

Fórum Revista Brasil Por Fórum Revista Brasil
23 de dezembro de 2025
em Brasil, Educação
0 0
0
Câmeras em Salas de Aula de SC: Lei Aprovada na Alesc Gera Debate sobre Segurança e Privacidade nas Escolas
0
SHARES
0
VIEWS
Share on FacebookShare on Whatsapp

Câmeras em Salas de Aula: Nova Lei em Santa Catarina para Monitoramento Escolar

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) aprovou um projeto de lei que pode mudar a rotina escolar no estado, com a instalação de câmeras de videomonitoramento dentro das salas de aula da rede pública de ensino. A proposta, que também abrange pátios e entradas das escolas, foi enviada ao governador Jorginho Mello e aguarda sua decisão final.

Esta nova legislação amplia a segurança escolar, que em 2023 já contava com câmeras em áreas externas. A deputada Ana Campagnolo, autora do projeto, defende a medida como forma de proteção para alunos e professores, além de um mecanismo de fiscalização profissional.

No entanto, a iniciativa gera debates sobre o equilíbrio entre segurança e direitos fundamentais. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC) e uma decisão anterior do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) expressam preocupações com a privacidade e a liberdade de cátedra. Conforme informações divulgadas, a matéria ainda levanta questões sobre a constitucionalidade da medida, em comparação a casos julgados anteriormente, conforme informações divulgadas.

Detalhes da Proposta e Restrições

O projeto aprovado na Alesc estabelece que as imagens captadas pelas câmeras não poderão ser transmitidas online para o público externo. Há também uma proibição explícita de instalação de equipamentos em banheiros, sejam eles de uso individual ou coletivo. As escolas deverão afixar placas informativas sobre a presença do sistema de vigilância.

Pais e responsáveis poderão ter acesso às imagens mediante requerimento escrito ou ordem judicial/policial, exclusivamente para apuração de ilícitos ou danos. Os equipamentos deverão garantir a gravação e o armazenamento das imagens por, no mínimo, 90 dias, e o tratamento dos dados deve seguir a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), assegurando privacidade e segurança.

Argumentos a Favor da Vigilância Eletrônica

A deputada Ana Campagnolo argumenta que as câmeras nas salas de aula oferecem proteção aos alunos e professores, além de servirem como um meio de fiscalização para garantir o bom exercício da profissão docente. Ela ressalta que a medida pode coibir agressões e fornecer provas em situações de conflito.

Campagnolo também mencionou que, em casos semelhantes em São Paulo, houve decisões favoráveis à instalação de câmeras, com o Supremo Tribunal Federal (STF) definindo as competências legislativas sobre o tema. A intenção é proporcionar um ambiente escolar mais seguro para todos os envolvidos, conforme declarações da deputada.

Preocupações com Privacidade e Liberdade de Cátedra

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC) manifesta forte oposição ao projeto. A entidade considera que a gravação contínua das atividades pedagógicas viola direitos constitucionais de professores e estudantes, comprometendo a liberdade de cátedra e criando um ambiente de vigilância inadequado para o processo educacional.

Luiz Carlos Vieira, secretário de Relações Institucionais do Sinte-SC, afirmou que o monitoramento em sala de aula fere os direitos à privacidade, intimidade e imagem, além de ir contra a LGPD e o Estatuto da Criança e do Adolescente. O sindicato argumenta que a medida pode levar à autocensura e prejudicar práticas pedagógicas legítimas, que pressupõem autonomia intelectual e liberdade didática.

Decisão Judicial Anterior e Implicações

Um fator relevante no debate é uma decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) em julho de 2025, que declarou inconstitucional uma lei municipal de Rio das Antas (SC). Essa lei previa câmeras em todas as áreas das escolas, incluindo salas de aula e de professores.

O TJ-SC entendeu que o monitoramento nessas áreas específicas viola direitos constitucionais, como a liberdade de cátedra. Para o tribunal, embora o monitoramento em áreas comuns como pátios possa ser proporcional, a inclusão de salas de aula extrapola limites ao comprometer o ensino e a educação. O órgão judicial também apontou a ausência de regras claras sobre o uso e armazenamento das imagens na lei municipal julgada.

Tags: Alesccâmeras escolas SClei videomonitoramentoLGPDliberdade cátedraprivacidade alunossegurança escolar
Fórum Revista Brasil

Fórum Revista Brasil

Revista livre de Fake News, trazendo as melhores notícias do Brasil e do Mundo. Faça parte desta nova era da comunicação, contribua e cresça cada dia mais.

  • About
  • Advertise
  • Privacy & Policy
  • Contact

© 2025 Studio Site Brasil - Todos os direitos reservados Fórum Revista Brasil.

Sem resultado
Veja os resultados

© 2025 Studio Site Brasil - Todos os direitos reservados Fórum Revista Brasil.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add nova Playlist