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A Condenação de Jair Bolsonaro e Suas Implicações nas Relações Brasil e Estados Unidos

Fórum Revista Brasil Por Fórum Revista Brasil
13 de setembro de 2025
em geral, Notícias, Política, STF
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Processos contra Jair Bolsonaro: entenda as acusações no Brasil e nos EUA
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O Veredito Histórico: Contexto e Detalhes da Condenação no Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, em uma decisão considerada histórica, concluiu o julgamento da Ação Penal (AP) 2668 em 11 de setembro de 2025. A Primeira Turma da Corte, por um placar de 4 votos a 1, condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus, identificados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como o “Núcleo 1” da tentativa de golpe de Estado. A condenação foi baseada em uma série de crimes, incluindo organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado por violência e grave ameaça, e deterioração de patrimônio tombado. A denúncia da PGR classificou Bolsonaro como o líder da organização criminosa que orquestrou a trama golpista.  

As sentenças impostas refletem a gravidade dos crimes. A pena mais alta, de 27 anos e três meses de prisão em regime fechado, foi aplicada a Jair Bolsonaro. Outros réus do núcleo central receberam penas substanciais, como Walter Braga Netto (26 anos), Anderson Torres e Almir Garnier (24 anos cada), Augusto Heleno (21 anos), Paulo Sérgio Nogueira (19 anos) e Alexandre Ramagem (16 anos, 1 mês e 15 dias). A exceção foi o tenente-coronel Mauro Cid, réu-colaborador, cuja pena de dois anos em regime aberto foi estabelecida por meio de um acordo de colaboração premiada.  

Além das penas privativas de liberdade, o veredito incluiu sanções acessórias e pecuniárias. Sete dos réus foram condenados ao pagamento de multas. Adicionalmente, todos os condenados foram sentenciados a pagar, de forma solidária, uma indenização de R$ 30 milhões por danos morais coletivos, uma quantia imposta em reparação pelos danos causados aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Outra consequência direta da condenação foi a inelegibilidade de todos os réus por um período de oito anos, a partir da data da decisão. A nova sanção se sobrepõe à inelegibilidade anterior de Bolsonaro, imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2030, consolidando seu afastamento do cenário político eleitoral. É importante notar que as sentenças não resultam em prisão imediata; os réus ainda têm o direito de recorrer, e a prisão só poderá ser efetivada após o esgotamento de todos os recursos.  

O racional por trás do julgamento foi explicitado pelo ministro relator, Alexandre de Moraes. Ao propor as penas, Moraes afirmou que a sanção deveria ter um caráter de “reprovação e prevenção” para desestimular futuras tentativas de subversão democrática. O veredito estabelece que a tentativa de golpe não deve ser vista como uma “aventura autoritária” que pode ser perdoada, uma lição que, segundo um deputado brasileiro, o Brasil não pode repetir após a anistia concedida aos golpistas em 1964. A decisão do STF foi amplamente repercutida pela imprensa internacional. Jornais como  

The New York Times, The Washington Post e El País classificaram o veredito como “histórico” e um “teste para a democracia” brasileira.  

A decisão, segundo analistas e veículos de imprensa, vai além da simples aplicação da lei penal, sendo interpretada como um ato de autodefesa das instituições democráticas do Brasil. Ao estabelecer que a quebra das regras democráticas tem consequências, independentemente do capital político do infrator, a condenação de líderes de uma conspiração golpista—algo inédito na história republicana do Brasil —transforma o país em um caso de estudo sobre a resiliência institucional em face de ameaças internas, contrastando com a impunidade observada em casos análogos em outras nações.  

Tabela 1.1: Condenação no STF: Réus, Crimes e Penas

RéuPena Privativa de LiberdadeCrimesSanções Acessórias
Jair Bolsonaro27 anos e 3 mesesOrganização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombadoMulta, indenização de R$ 30 milhões (solidária), inelegibilidade de 8 anos
Walter Braga Netto26 anosMesmos crimesMulta, indenização de R$ 30 milhões (solidária), inelegibilidade de 8 anos
Anderson Torres24 anosMesmos crimesMulta, indenização de R$ 30 milhões (solidária), inelegibilidade de 8 anos
Almir Garnier24 anosMesmos crimesMulta, indenização de R$ 30 milhões (solidária), inelegibilidade de 8 anos
Augusto Heleno21 anosMesmos crimesMulta, indenização de R$ 30 milhões (solidária), inelegibilidade de 8 anos
Paulo Sérgio Nogueira19 anosMesmos crimesMulta, indenização de R$ 30 milhões (solidária), inelegibilidade de 8 anos
Alexandre Ramagem16 anos, 1 mês e 15 diasMesmos crimes (com ressalva)Multa, indenização de R$ 30 milhões (solidária), inelegibilidade de 8 anos
Mauro Cid2 anosColaboração premiadaRestituição de bens e valores, regime aberto, extensão de benefícios a familiares

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Fontes:  

2. Reação Política e Retórica Oficial dos Estados Unidos

A condenação de Jair Bolsonaro no Brasil provocou uma reação imediata e contundente do governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump. O presidente americano manifestou publicamente sua “surpresa” e “insatisfação” com o veredito, defendendo Bolsonaro como um “bom presidente” e um “bom homem”. Trump comparou diretamente o processo brasileiro com seus próprios problemas jurídicos, afirmando que a perseguição contra seu aliado é “muito parecido com o que tentaram fazer comigo”.  

A retórica de Trump foi ecoada e amplificada pelo Secretário de Estado, Marco Rubio, que utilizou suas redes sociais para classificar a condenação como uma “caça às bruxas” política. Rubio, que já havia anunciado sanções anteriores contra o Brasil, prometeu que os Estados Unidos “responderão de forma adequada”. A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, reforçou essa postura, indicando que a administração Trump não hesitará em usar meios “econômicos e militares” para “proteger a liberdade de expressão” e que estava avaliando “ação adicional” em resposta ao veredito.  

A forma como a condenação de Bolsonaro foi recebida em Washington tem sido interpretada por analistas como a externalização de uma batalha política doméstica. Ao rotular o processo brasileiro como uma “caça às bruxas” e traçar paralelos com seus próprios problemas legais, o governo Trump estaria legitimando sua própria narrativa de vitimização e perseguição política. Analistas apontam que o veredito do STF sobre a tentativa de golpe serve como um espelho para os Estados Unidos, onde Trump não foi julgado por sua tentativa de reverter o resultado das eleições de 2020 e, após dois  

impeachments fracassados, retornou ao poder em 2024.  

A decisão brasileira, que puniu um ex-presidente por tentar minar a democracia, contrasta com a impunidade percebida nos EUA e se torna uma peça no tabuleiro político americano. Ao criticar o sistema judicial brasileiro e seu principal relator, o ministro Alexandre de Moraes, o governo Trump estaria defendendo mais do que um aliado: estaria validando sua própria trajetória jurídica. O caso demonstra que a política externa dos Estados Unidos, neste momento, é profundamente moldada por sua política interna e por alianças ideológicas transnacionais, transformando um veredito judicial soberano em um ponto de atrito em uma agenda política global.  

3. Consequências Econômicas e Sanções Bilaterais

A condenação de Jair Bolsonaro ocorre em um contexto de escalada das tensões bilaterais entre os Estados Unidos e o Brasil, que já haviam atingido o “ponto mais baixo em décadas”. A administração Trump já havia imposto uma série de medidas punitivas contra o Brasil nos meses anteriores ao julgamento. Entre as ações adotadas, destacam-se a imposição de uma tarifa de 50% sobre exportações brasileiras, a revogação de vistos de entrada para ministros do STF e a sanção ao ministro Alexandre de Moraes sob a Lei Magnitsky, que resultou na proibição de sua entrada nos EUA e no congelamento de seus ativos.  

Com a condenação, analistas e autoridades antecipam a possibilidade de novas medidas. A agência de classificação de risco Morningstar DBRS, por exemplo, prevê que os Estados Unidos podem aumentar as tarifas existentes, remover isenções ou expandir as sanções financeiras a outros membros do governo brasileiro. Autoridades brasileiras também expressaram temores de possíveis sanções secundárias, como as relacionadas à compra de diesel russo, e de um maior escrutínio sobre instituições financeiras brasileiras que operam em território americano.  

Apesar da escalada retórica e das ameaças, a análise da Morningstar DBRS conclui que as implicações para o rating soberano do Brasil (atualmente em BB) provavelmente serão limitadas. A avaliação se baseia em diversos fatores: a baixa exposição direta do Brasil às tarifas, com exportações para os EUA representando menos de 2% do PIB ; a decisão do governo Lula de não retaliar com tarifas, o que protege a economia interna ; e a solidez geral dos fundamentos econômicos do país, com inflação em desaceleração e um sistema bancário bem capitalizado e lucrativo.  

Analistas sugerem que o confronto diplomático entre as duas nações não está gerando um dano econômico significativo e imediato, o que sugere que as sanções têm um propósito mais simbólico e político do que coercitivo. A escolha de medidas como tarifas e sanções a indivíduos, em vez de ações que poderiam desestabilizar setores-chave da economia brasileira, parece ser uma demonstração de força e um gesto de apoio a um aliado ideológico, e não uma tentativa genuína de desestabilizar o país. O baixo custo econômico para ambas as partes torna a desescalada improvável a curto prazo, pois o impasse se torna uma oportunidade política para os governos Trump e Lula. Essa dinâmica pode ter consequências estratégicas a longo prazo, incentivando o Brasil a fortalecer laços comerciais e diplomáticos com outras potências, como a China e a União Europeia, em um esforço para reduzir sua vulnerabilidade diante das pressões de Washington.  

4. A Complexa Questão da Extradição: Viabilidade e Precedentes

A possibilidade de extradição de Jair Bolsonaro para os Estados Unidos, caso ele venha a buscar refúgio no país, é uma questão de grande complexidade jurídica e política, governada pelo Tratado de Extradição entre o Brasil e os EUA de 1961/1965. O tratado estipula que a extradição não é concedida se o crime for de “caráter político”, sendo que a avaliação dessa natureza cabe exclusivamente ao Estado requerido (neste caso, os EUA). Para que um pedido seja viável, é necessário que o crime seja reconhecido de forma semelhante na legislação de ambos os países, o que é conhecido como “dupla criminalidade”.  

O grande obstáculo para um possível pedido de extradição é o enquadramento dos crimes pelos quais Bolsonaro foi condenado no Brasil. Crimes como “tentativa de golpe de Estado” ou “abolição violenta do Estado Democrático de Direito” podem ser interpretados pelo governo americano, sob a ótica de Donald Trump, como crimes de opinião ou “atos políticos”, o que os colocaria sob a exceção do tratado. Essa interpretação é reforçada pela própria retórica de Trump, que consistentemente descreve a condenação como uma “perseguição política” e “caça às bruxas”.  

A análise de precedentes históricos e recentes corrobora a improbabilidade da extradição. O caso mais relevante e indicativo é o do blogueiro Allan dos Santos. Investigado no Brasil por “atos antidemocráticos” no mesmo inquérito do STF, Santos teve seu pedido de extradição negado pelo governo dos EUA, que justificou a decisão alegando que os delitos eram considerados “crimes de opinião” protegidos pela liberdade de expressão. Essa decisão cria um precedente direto e demonstra que a administração Trump já utilizou uma interpretação ideológica das leis para proteger um aliado brasileiro, apesar da pressão do sistema judicial do Brasil.  

Outros precedentes, como os casos de Manuel Noriega ou Augusto Pinochet, não oferecem uma analogia direta para o caso de Bolsonaro. Noriega foi extraditado dos EUA para a França por crimes comuns, como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A extradição de agentes da ditadura de Pinochet para o Chile também se baseou em crimes contra a humanidade e assassinato. Esses casos envolvem crimes que não se enquadram na categoria de “crime político” e não foram politicamente defendidos pelo governo americano da mesma forma que a situação de Bolsonaro. O princípio da “dupla criminalidade” e a exceção do “crime político” são ferramentas que o governo Trump pode e já demonstrou que usará para proteger aliados. A decisão de extraditar ou não é soberana do Estado requerido, e a política externa de Trump, baseada na lealdade a aliados ideológicos, indica que ele não cederia a um pedido brasileiro.  

Tabela 4.1: Precedentes de Extradição e Casos Análogos

CasoPaís do PedidoPaís do RefúgioResultadoJustificativa Principal
Allan dos SantosBrasilEUAExtradição negadaCrimes de “opinião” e liberdade de expressão, sob a perspectiva americana
Manuel NoriegaFrança/PanamáEUAExtradição concedidaCrimes comuns (tráfico de drogas, lavagem de dinheiro)
Agentes de PinochetChileEUAExtradição solicitadaCrimes contra a humanidade e assassinato

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Fontes:  

5. Implicações Estratégicas e Cenários Futuros

A condenação de Jair Bolsonaro pelo STF e a subsequente reação do governo Trump representam um momento de ruptura nas relações entre as duas maiores economias do Hemisfério Ocidental. A imprensa internacional e think tanks americanos veem a decisão brasileira como um ponto de virada, um “teste” para a democracia do país. O artigo do  

The New York Times que destaca que o “Brasil teve sucesso onde os EUA falharam” resume o contraste simbólico entre as duas nações: enquanto o Brasil, por meio de seu Judiciário, puniu um ex-presidente por tentar subverter o processo eleitoral, a impunidade de Donald Trump no caso do Capitólio permitiu seu retorno ao poder.  

A relação bilateral, que já se encontrava em um ponto de alta tensão, não deve ver uma desescalada a curto prazo. Ambos os presidentes, Trump e Lula, parecem enxergar o impasse diplomático como uma oportunidade política para fortalecer suas bases domésticas, enquanto os custos econômicos do conflito permanecem limitados. A condenação de Bolsonaro, e a reação a ela, transcende a diplomacia tradicional e se enquadra em uma dinâmica de “autoritarismo competitivo” transnacional, uma tendência geopolítica onde líderes populistas se apoiam mutuamente para corroer as instituições democráticas.  

Diante deste cenário, três desdobramentos futuros são considerados:

  1. Escalada do Conflito: O governo Trump pode ampliar as sanções, mirando em agentes do Executivo brasileiro, instituições financeiras ou estendendo as tarifas a mais setores da economia. Em resposta, o governo Lula pode acelerar seu distanciamento de Washington, buscando fortalecer laços comerciais e diplomáticos com a China e a União Europeia, mitigando assim a vulnerabilidade do Brasil a futuras pressões externas.  
  2. O Fator Anistia: A imprensa internacional, como o jornal El País, já especula sobre a possibilidade de uma anistia para Bolsonaro e outros condenados, proposta por aliados políticos no Congresso brasileiro. A aprovação de tal medida teria um impacto direto na percepção global sobre a força das instituições democráticas do Brasil, podendo anular o veredito histórico e alimentar a narrativa de impunidade.  
  3. Influência nas Eleições: O veredito do STF e a subsequente reação americana terão impacto direto no cenário político brasileiro para as eleições de 2026. A condenação deixa a direita brasileira “sem um líder claro” , enquanto a questão da perseguição política, defendida pelo governo Trump, será utilizada como ponto central de discussão na política doméstica americana. O caso é um microcosmo de uma batalha ideológica global, onde as democracias são testadas e as ferramentas jurídicas são instrumentalizadas para fins políticos, tanto interna quanto externamente.  

Em suma, a condenação de Jair Bolsonaro foi caracterizada por analistas e veículos de imprensa como um marco para a consolidação democrática no Brasil, mas também catalisou uma nova e mais acirrada fase de tensões com os Estados Unidos. A análise do cenário indica que as sanções americanas, embora retoricamente agressivas, têm um impacto econômico contido. A questão da extradição, por sua vez, é politicamente inviável sob a atual administração dos EUA, dada a forma como o caso é interpretado por Washington. O conflito, portanto, não é meramente diplomático, mas a manifestação de um alinhamento ideológico transnacional que poderá reconfigurar a política externa brasileira e as dinâmicas de poder no cenário global nos próximos anos.  

Tags: BolsonaroCondenaçãoEUASTF
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