A Netflix está enfrentando uma onda de cancelamentos em massa após críticas diretas de Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX. O bilionário confirmou publicamente que encerrou sua assinatura, acusando a plataforma de promover “doutrinação transgênero” em conteúdo infantil e de empregar criadores que atacam conservadores.
A polêmica rapidamente viralizou nas redes sociais e já gerou milhares de prints de usuários cancelando o serviço de streaming, em uma mobilização que ganhou força com o apoio do homem mais influente do mundo.
Elon Musk cancela a Netflix e dispara críticas
Elon Musk não apenas cancelou sua conta na Netflix, mas também incentivou outras pessoas a fazerem o mesmo. Segundo ele, a plataforma estaria promovendo ideologias “woke” que, em sua visão, “estão destruindo a cultura e tornando impossível assistir ao catálogo”.
O estopim foi um vídeo de desenho infantil com personagem trans, somado a postagens do criador do programa em que atacava conservadores e até celebrava o assassinato do ativista Charlie Kirk.
Nas redes, Musk chamou o autor de “groomer” — termo usado para descrever adultos que tentam manipular crianças — e reforçou que não dará dinheiro a empresas que apoiem esse tipo de narrativa.
Boicote ganha força nas redes sociais
Logo após a declaração de Musk, usuários começaram a postar prints de cancelamento da Netflix, usando hashtags contra o que chamam de “woke trash”. Muitos alegam que não aceitam pagar por conteúdos que, segundo eles, forçam militância política e ideológica.
Esse movimento não é o primeiro atrito entre Musk e a Netflix. Em anos anteriores, ele já havia dito que o “vírus woke” estava acabando com a qualidade da plataforma. Agora, porém, o boicote ganhou proporções inéditas.

Impactos para a Netflix
Ainda não há números oficiais divulgados pela Netflix, mas especialistas apontam que a empresa pode enfrentar um forte desgaste de imagem e um aumento significativo no número de assinantes cancelando o serviço.
Quando uma figura como Elon Musk, que tem mais de 190 milhões de seguidores no X (antigo Twitter), toma uma posição pública, o impacto é imediato e global.
Netflix em crise: qual será o futuro da plataforma?
A Netflix já vinha sofrendo críticas por sua política de conteúdos considerados progressistas. Agora, com o boicote impulsionado por Musk e pela reação de milhares de usuários, a empresa se vê diante de uma crise que pode afetar diretamente seu número de assinantes e sua reputação no mercado.
Se antes a Netflix era vista como a líder incontestável do streaming, hoje enfrenta concorrência acirrada de Disney+, Prime Video, Max e outros, além de críticas crescentes de parte do público que rejeita pautas ideológicas no entretenimento.
Conclusão
O boicote contra a Netflix, agora amplificado por Elon Musk, mostra como decisões editoriais e posicionamentos ideológicos podem impactar diretamente os negócios de uma gigante do entretenimento.
A pergunta que fica é: será que a empresa conseguirá reverter essa crise ou estará perdendo de vez uma fatia importante de seu público?