Um visitante misterioso atravessa o Sistema Solar — e a NASA parece não querer falar sobre ele. Trata-se do 3I/ATLAS, um cometa interestelar descoberto em julho deste ano, o terceiro corpo vindo de fora da nossa vizinhança cósmica.
Ele viaja a uma velocidade impressionante, cortando o espaço em direção ao Sol e passando perigosamente perto da órbita de Marte. Sua passagem oferece uma oportunidade única para a ciência moderna e, curiosamente, um enigma que a agência espacial americana prefere não comentar.
NASA justifica silêncio com “falta de verba” e mundo da astronomia suspeita
Com uma composição dominada por dióxido de carbono, o 3I/ATLAS foge aos padrões dos cometas “nativos” do Sistema Solar. Esse detalhe, que poderia parecer apenas técnico, foi o bastante para despertar especulações: estaria a NASA diante de algo mais do que um simples bloco de gelo cósmico?
Apesar de ter à disposição telescópios como o James Webb e o Hubble, a agência norte-americana mantém silêncio quase total sobre o visitante interestelar. Nenhum novo registro, nenhuma imagem pública, nenhum comunicado oficial. E isso, em tempos de informação instantânea, é combustível suficiente para alimentar as teorias mais ousadas.
Alguns sugerem que o 3I/ATLAS poderia ser uma antiga sonda alienígena — uma hipótese defendida pelo polêmico astrofísico Avi Loeb, o mesmo que levantou suspeitas sobre o misterioso ‘Oumuamua em 2017. Outros acreditam que as agências espaciais estejam deliberadamente atrasando os dados para evitar pânico global.
A NASA, por sua vez, atribui o silêncio à recente paralisação orçamentária do governo americano, o chamado shutdown. Mas para muitos, a coincidência é “conveniente demais”.
Enquanto o cometa desaparece rumo ao vazio de onde veio, cresce a sensação de que há algo que não querem que saibamos.
			
                                
		    
                                
                                











                
